sexta-feira, outubro 17, 2014
E o prémio Leya 2014:
quinta-feira, maio 01, 2014
Do novo livro do MEC (que já está encomendado):
terça-feira, maio 21, 2013
Faça-se justiça ao The Great Gatsby:
sexta-feira, junho 08, 2012
domingo, dezembro 04, 2011
Oh, e se não sai caro!
"Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro."
quinta-feira, novembro 17, 2011
O Primeiro Amor
Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. (...)
Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade.
Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado. (...)»
segunda-feira, julho 11, 2011
sábado, maio 21, 2011
segunda-feira, abril 18, 2011
terça-feira, março 29, 2011
terça-feira, março 08, 2011
A todas nós...
Nos quarentas, ganha-se juízo e desiste-se.
domingo, janeiro 16, 2011
Teoria da Literatura - uma ciência que destrói o gosto pela literatura.
sábado, janeiro 15, 2011
Não vai ser bonito
Não consigo pegar num livro ou em fotocópias de apontamentos
de tão desencorajador que isto se tornou.
pelo stress e pelo medo é que vou conseguir ler alguma coisa em condições.
Nota: reparem no vídeo. Super curioso.
quinta-feira, novembro 11, 2010
O cemitério de Raparigas
«De que é que vamos falar, então?»
«Sei lá! De ti.. Nunca foste casado?»
«Pensei nisso.»
«Como é que se chamava?»
«Rita.»
sábado, outubro 23, 2010
Muito boa gente não sabe que...
quarta-feira, setembro 08, 2010
«Ewige Wiederkunft»
quarta-feira, agosto 04, 2010
Duplamente fodido (o amor)
Os pesadelos são as insónias de quem consegue dormir. É suposto ter-se pena. Está implícito que teria sido melhor ter ficado acordada.(...)
Levanto-me da cama e vou para a sala chorar a minha vida inteira, que nunca chegou a ser inteira, por culpa dele. Recusas-te a ir embora. E eu fico à espera, contente por não ires e triste por eu ter de ficar.»
domingo, agosto 01, 2010
«Cartas sem destinatário»
Onde é que tu estás?
Procuro-te sem saber onde. Procuro-te nas centenas de caras de desconhecidos que passam por mim. Procuro-te sem te conhecer.
Onde é que tu andas?
Alongo trajectos e itinerários na esperança de nos cruzarmos, ou de, pelo menos, de me cruzar contigo. Tu não precisas de me ver, eu é que tenho de te ver a ti.
Onde é que tu paras?
Parei em festivais, em cidades que não eram a minha, em cafés que não eram os meus, em ruas que não me pertenciam, em autocarros que não me levavam a casa. Parei sob o sol escaldante, parei no nevoeiro que a manhã trazia. Parei em concertos improvisados, parei em verdes, mas tu não estavas lá. Não estavas nos festivais, não estavas nas cidades por onde passei, não estavas nos cafés, nem nas ruas, nem nos autocarros que, por não me levarem a casa, te levariam a ti. Não paraste sob o sol escaldante, deves ter preferido a sombra de uma árvore. Não paraste no nevoeiro que as manhãs têm trazido, deves ter ficado em casa. Não paraste em concertos improvisados, não paraste nos verdes porque deves ter avançado enquanto estava vermelho.
Procuro-te para te encontrar, mas se não te encontro é porque te procuro.
Parece-me, meu amor, que também terás de parar à minha procura. Se pararmos os dois enquanto os outros se movem será bem mais fácil.
Até lá, vou continuar a apanhar os autocarros que não me levam a casa, vou ficar o número de horas máximo possível na rua.
Vou continuar a comprar as roupas nas tuas cores favoritas, até descobrir quais são.
quarta-feira, julho 28, 2010
Que o amor é fodido já eu sei
"Não. Mentias só porque eu te tinha pedido para nao mentires. Custava-te, mas lá conseguias. Esforçavas-te para contrariar a tua fraqueza, tal era a vontade de me enganar e desiludir.(...) Tinhas de me mentir, para eu nunca saber nada, julgando que sabia..."
Ler assim é que sabe bem. Sem ser por obrigação ou por dever.
Ler por gosto e ler por expressão.