terça-feira, julho 31, 2012

Agora:

É que me foderam a vida.
(Calma Rita, calma)

Quem casa, quer casa:

Mas antes de casar queremos outras coisas, muitas coisas.
Queremos segurança: um bom namoro. Firme, sólido, sem traições, sem separações pelo meio.
Queremos amor: de manhã, de tarde, e à noite. No primeiro mês, no segundo, no sexto, no aniversário do primeiro ano juntos, e dos seguintes.
Queremos mimo: Ramos de flores, surpresas, jantares fora, gestos românticos, palavras bonitas.
Queremos aventura: Conhecer novos sítios, experimentar coisas novas, experimentar posições novas, praticar a indecência (a dois).
E porque é que queremos isto tudo? Porque "Quem casa, quer casa", e tal como uma casa, um casamento, uma relação, partilha-se.
E começa-se a partilhar desde logo: Dos medos, às inseguranças, aos amores, aos erros, aos desejos, à vida.
Porque, afinal, quem não consegue partilhar um coração (e tudo o que ele traz dentro dele) não pode partilhar uma casa, e se não pode partilhar uma casa, não pode casar.

sábado, julho 28, 2012

Arrumações:

Das difíceis. Das do coração. Das que estavam guardadas.
Mas afinal, o que já não tem lugar, arruma-se de vez. 
Num canto. Num recanto. Bem guardado.
Há que criar espaço para o que aí vem.

Estar de volta:

Com muita coisa para recordar.

domingo, julho 22, 2012

Tese:

As pessoas não se acreditam mas eu não tenho tema para a tese. Ok. Tenho tema. Não tenho é título, e por isso, não tenho orientador. Ainda não o pedi. Mas ainda vou a tempo.
As pessoas não se acreditam, especialmente a minha mãe mas eu não acredito na tese. Quer dizer, eu acredito nela, não acredito é como vou, efectivamente, fazer uma. 
Já me estou a imaginar a chorar, desesperada, engolida em soluços, a desejar nunca ter feito mestrado, desesperada por desapontar quem tem mais orgulho em mim.
As pessoas não se acreditam mas eu, de tempo a tempo, vou pensando nisto. Mais agora que em Setembro começa o segundo ano do mestrado. Eu podia começar já a sofrer por antecipação, como já foi costume meu, mas resolvi aceitar um estilo de comportamento que é a fusão de alguns homens que fui conhecendo na minha vida: deixar andar, muita tranquilidade, e claro, muito mijo. Pelo menos, até ao fim de Agosto. 
A vocês, homens que passaram na minha vida, (onde alguns ainda permanecem) um muito obrigado.

Porque nas últimas 24horas:

Comprei três pares de sapatos.
E umas calças.
E duas camisolas.
E brincos.
E vernizes.
E já chega
 (mas não vai chegar).

terça-feira, julho 10, 2012

domingo, julho 08, 2012

De génio:


Está este anúncio da Optimus.
Super Português, super nacional, super inteligente, super cómico.
Sem dúvida, o meu anúncio do momento.


sábado, julho 07, 2012

« I loved you on this day. I love this memory »

Há dias em que eu podia viver só de memórias. Das boas, das felizes.
Não me dar ao trabalho de fazer novas. Apenas recordar anteriores e vivê-las,
ou então, prolongar memórias. Inventar o que não se viveu, mudar algumas palavras,
algumas cores, um sítio por outro, mantendo só o mais importante: eu e ele, ele e eu.
(Re)Viver memórias faz-me amar-te, e isso sabe-me bem.


quarta-feira, julho 04, 2012

São sempre os pormenores:

Que fazem a diferença.
Nos homens, nas relações, nos saldos, e na faculdade.
Não chegar a um 17 por uma décima.
Que nervosinho!

domingo, julho 01, 2012

Bullshit, man!

Tretas das opções. Tretas das prioridades. Tretas para o que está certo. Tretas para a palavra de honra. Tretas para tudo. Tretas.
Quando se quer, arranja-se, consegue-se. Se eu consigo, porque é que os outros não conseguem?
Tretas, é o que eu digo.