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quinta-feira, agosto 29, 2013

sexta-feira, agosto 24, 2012

Degustativo:

Estou a dedicar-me aos chás frios porque a época assim o obriga.
(Ainda que tenha acabado de beber um chá de menta bem quente.)

domingo, julho 22, 2012

Porque nas últimas 24horas:

Comprei três pares de sapatos.
E umas calças.
E duas camisolas.
E brincos.
E vernizes.
E já chega
 (mas não vai chegar).

domingo, julho 08, 2012

De génio:


Está este anúncio da Optimus.
Super Português, super nacional, super inteligente, super cómico.
Sem dúvida, o meu anúncio do momento.


segunda-feira, junho 25, 2012

"Desmorrer"



Desta vez, a Maria João teve sorte. Nunca tinha visto uma médica chorar. Foi a Maria João que puxou as lágrimas, quando a Dra. Teresa lhe disse que não havia mais metástases dentro dela. Ficámos os três a chorar e a olhar para os outros a chorar. A minha amada já tinha esquecido o futuro. Já não queria saber da casa nova, do tecido para forrar os sofás, do Verão seguinte. Estava convencida que estava cheia de metástases. Doía-lhe o corpo todo. Tinha desanimado. Estava preparada para a morte. Só a morte é mais triste. Tinha-se preparado para ouvir o que já sabia, para não se assustar quando lhe dissessem que o cancro na mama tinha voltado e que se tinha espalhado por toda a parte.
Depois - mas não logo, porque não é de momento para o outro que se desmorre - voltou a ver vida pela frente. Reapareceu um horizonte e um caminho até lá, com passos para dar. "São tão raras as boas notícias", disse a médica, "e é tão bom dá-las, vocês não imaginam". Nós não imaginámos. Começámos a chorar. As lágrimas ajudam muito. As dos outros especialmente. Chorar sozinho não tem o mesmo efeito. A Maria João tem chorado por razões tristes. Desta vez estava a chorar de felicidade.
Como chora cada vez que ouve ou lê palavras doces, a dar força, a partilhar a dor, a juntar-se para que ela saiba que há muita gente a sofrer com ela, tal é a vontade delas que ela não sofra. Ou sofra pouco. Embora isto de se ficar vivo também se estranhe um bocadinho.
MEC

quinta-feira, maio 31, 2012

quarta-feira, maio 23, 2012

quarta-feira, março 28, 2012

A esta hora:

(e a todas)

Chocolate.
No leite, em pó, em tablete...
é quase como o sexo: delicioso a qualquer hora.

domingo, março 04, 2012

As belas das Jeffrey Campbell:

Eu nunca fui gaja de ligar muito ao calçado.
Primo pelo confortável. Se andar vinte vezes num ano de salto alto é muito.
Não é que não os tenha. Apenas prefiro andar de um lado para o outro
sem o perigo iminente de me estatelar no chão.
Ainda assim, não consigo ficar indiferente a estas Jeffrey Campbell.
Eu nunca daria quase 300 euros por uns sapatos, mas isso
não apaga o facto de eu as adorar e de as querer, muito.

sábado, fevereiro 18, 2012

Hoje:

(entre outras frutas)
Morangos.
Sempre bem lavadinhos.
Tenho a horror a fruta que não é lavada.

quarta-feira, dezembro 07, 2011

Ninguém imagina:


As saudades que eu tenho de ir lanchar "fora".
Trabalhar de tarde impediu-me de ir tomar aquele café da tarde, de trincar aquele muffin de chocolate, de comer aquelas torradas cheias de manteiga, e eu, esfomeada e gulosa como sou, todos os santos dias me queixo, sozinha, do meu triste fado. Mas isto vai mudar. As aulas vão acabar, os meninos entram em férias e as explicações param na época de Natal. E eu, vou matar a barriga de misérias.

terça-feira, outubro 25, 2011

quarta-feira, outubro 19, 2011

Lençóis

Melhor sensação do mundo a seguir a acordar sem despertador:
Afundar-me nos lençóis, enrolar-me neles e espreguiçar-me.
Posso chegar todos os dias já na hora de jantar mas ninguém me tira estas manhãs preguiçosas. Pelo menos por agora.

quinta-feira, agosto 18, 2011