Mostrar mensagens com a etiqueta coisas novas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta coisas novas. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, maio 27, 2011

Ginjinha (de Óbidos):

A Feira do Livro do Porto começou hoje e vai estar nos Aliados até dia 12 de Junho.
Por entre as barraquinhas das editoras existem lugares de degustação: café, cupcakes, e Ginjinhas.
Nem eu nem o Zé, que estávamos de passagem, tínhamos alguma vez experimentado as famosas Ginjinhas; hoje foi o dia. O Zé ofereceu. E como não podia deixar de ser, a Ginjinha foi em copo de chocolate.

sexta-feira, novembro 26, 2010

O cantinho da pergunta que não ofende

Retomando velhos hábitos - hábitos antigos, perdidos no tempo: porque perguntar não ofende, perguntem-me o que quiserem que eu respondo.

terça-feira, outubro 05, 2010

segunda-feira, setembro 20, 2010

"Já não há (Já não é) "

Nos próximos tempos não há:
Moda,
Toiletes,
Maquilhagem (ainda que não a use),
Batidos,
Cafés,
Refeições longas e deliciosas,
Cinemas marcados em cima do joelho,
Baldes de vodka na ribeira.
Que os dias que se seguem voem, para eu voltar a fazer e a trazer cor aos pedacinhos dos meus dias.
Um dia, acordamos e estamos do outro lado da margem do rio.

terça-feira, agosto 24, 2010

"Fancy in Monaco"


Vivam as compras.
Viva a nova colecção.
Vivam as peças adquiridas hoje

Sou tão vaidosa.
Eu até corava, mas adoro ser assim.

sexta-feira, agosto 06, 2010

Ora é praia, ora é campismo.

Já dizia o S. que eu era muito frágil.

Eu vociferava com ele. Não admitia que me achassem frágil, muito menos o meu namorado.
O tempo foi passando e fui conhecendo pessoas que me diziam o mesmo, e outras que não referiam nada sobre a minha fragilidade ou a falta dela. Encontrei sim, pessoas que me diziam o quão citadina eu era, mas o que sempre me disseram, desde que me recordo foi, o quão feminina eu sou, e sempre acedi a isso como um elogio.
Não é o meu espanto quando várias pessoas vêem falar comigo a perguntar se é mesmo verdade se vou acampar.

Sim, vou mesmo acampar. É verdade que nunca o fiz, e certamente não vai ser a melhor coisa do mundo. E lá por eu ser frágil, citadina, e feminina não quer dizer que não sobreviva! Agora vou fazer o meu saco (reparem que não digo mala, já que não vou para nenhum hotel). Roupa casual, fresca para o dia, quente para a noite, e essencialmente roupa para sujar.
Conflito: nenhuma peça do meu guarda-roupa foi feita para se sujar.


Lá vai a Rita, de mochila às costas (quase), into the wild.