Rock in Rio:

Estar a esta distância dele.

 - One man show

Nos últimos dois dias:

Fui protagonista de uma curta metragem.

(Estou ansiosa por ver o resultado final.)

"I said love, love, love..."

Noites e dias assim,

Quem não as tem?

- Tenho eu.

Ora Zumba na caneca:

Ora zumba numa aula (de zumba).

- E lá vou eu!

Experiências de Natal:

Experimentem ir ao Google e escrevam « let it snow ».

Pista: se ficar embaciado, limpem com o rato.

Ginjinha (de Óbidos):

A Feira do Livro do Porto começou hoje e vai estar nos Aliados até dia 12 de Junho.

Por entre as barraquinhas das editoras existem lugares de degustação: café, cupcakes, e Ginjinhas.

Nem eu nem o Zé, que estávamos de passagem, tínhamos alguma vez experimentado as famosas Ginjinhas; hoje foi o dia. O Zé ofereceu. E como não podia deixar de ser, a Ginjinha foi em copo de chocolate.

Queima Das Fitas:

Começa hoje, com os fados,
com a dor dos que partem e dos que ficam.

Semana de Doidos:

É o que se avizinha e começa já amanhã.

Reuniões com professores, preencher requisitos, dar uma aula, (prepará-la antes), praxe, avaliações, despedidas, comprar bilhetes da Queima, entregar livros na biblioteca, tirar fotocópias dos mesmos antes de os entregar.

Um dia de cada vez, a ver se se faz tudo e da melhor maneira possível.

E hoje:

Mais experiências académicas.

Imagens em movimento:

Do que já se viveu
e
do que se promete

A Suiça em palavras:

Desportos de Inverno

Neve

Gelo

Escorregadelas

Trenó

Descidas

Montanhas

Cadeiras

Alemão

D.

Lazer

Emigrantes

Turismo

Chocolate

Paixão

Eu podia escrever um texto longo sobre o que vivi mas
estas palavras resumem, quase e muito bem, aqueles onze dias.

A Suiça podia, sem muito esforço, ser a minha nova casa.

Imagens do que se vive:

A verdade é que nas montanhas a altitude
até me fez doer um pouco a cabeça.

Ora é praia, ora é campismo.

Já dizia o S. que eu era muito frágil.

Eu vociferava com ele. Não admitia que me achassem frágil, muito menos o meu namorado.
O tempo foi passando e fui conhecendo pessoas que me diziam o mesmo, e outras que não referiam nada sobre a minha fragilidade ou a falta dela. Encontrei sim, pessoas que me diziam o quão citadina eu era, mas o que sempre me disseram, desde que me recordo foi, o quão feminina eu sou, e sempre acedi a isso como um elogio.
Não é o meu espanto quando várias pessoas vêem falar comigo a perguntar se é mesmo verdade se vou acampar.

Sim, vou mesmo acampar. É verdade que nunca o fiz, e certamente não vai ser a melhor coisa do mundo. E lá por eu ser frágil, citadina, e feminina não quer dizer que não sobreviva! Agora vou fazer o meu saco (reparem que não digo mala, já que não vou para nenhum hotel). Roupa casual, fresca para o dia, quente para a noite, e essencialmente roupa para sujar.
Conflito: nenhuma peça do meu guarda-roupa foi feita para se sujar.

Lá vai a Rita, de mochila às costas (quase), into the wild.