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domingo, junho 22, 2014

Do que me faz chorar:

 I love her. I am so lucky to love her, Van Houten. 
You don’t get to choose if you get hurt in this world, old man, 
but you do have some say in who hurts you.
 I like my choices. I hope she likes hers.

sábado, abril 12, 2014

Do amor que fica (e que se guarda):

A minha madrinha encontrou uma carta que o meu pai escreveu à minha mãe fazia ela 19 anos de idade.
Já passaram 40 anos. O meu pai já nos deixou há 14 anos e hoje, quando a minha mãe (re)leu a carta esboçou um dos sorrisos mais sinceros que já a vi dar em toda a vida.

quinta-feira, março 27, 2014

Isto da amizade:

Ofende-me.
Quer dizer, já dizia o MEC:
"Outra enormidade actual é a ideia de que dois seres apaixonados podem ser "amigos". Isto é como querer que um vulcão sirva também para aquecer um tacho de sopa. Ofende tanto a amizade – ou o fogão – como o amor – e o vulcão. Ser amigo é querer o bem de alguém. Amar é querer alguém, e acabou. Se for a bem, melhor. Se for a mal é porque teve de ser. Um vulcão só irrompe de quando em quando, e às vezes uma única vez.
Como o amor. E o fogão dura quase toda a vida, como a amizade. Não haja confusão."

domingo, junho 30, 2013

Do que continua a correr mal, pessimamente mal:

Quem me podia dar as maiores alegrias é, quem na verdade, me dá as maiores tristezas.
Eu merecia mais. Merecia tanto mais. - E hei-de ter mais. 
Parece que só o amor não chega. E faz sentido. Amor só de um dos lados não alimenta uma relação. E quem diz amor diz respeito, atenção, dedicação, esforço.
Ele disse-me há uns dias que as pessoas só davam valor às coisas depois de as perderem. E eu não podia estar mais de acordo. Parece que há pessoas tão cegas que, só no fim, conseguem ver o absurdo das suas ações: quando perdem quem esteve à espera. Deles. Demasiado tempo. Sem um incentivo que fosse.

sábado, junho 22, 2013

Finalmente:

O calor.
Não é já hoje, mas é nesta semana que está prestes a começar.
Enterrar as tristezas na areia ou aquecê-las sob o sol. Parece-me bem, parece-me tão bem.

quinta-feira, junho 20, 2013

quarta-feira, junho 19, 2013

Nós continuamos:

Guardar é um trabalho custoso. As coisas têm uma tendência horrível para morrer. Salvá-las desse destino é a coisa mais bonita que se pode fazer. É fácil uma pessoa bater com a porta, zangar-se e ir embora. O que é difícil é ficar. Preservar é defender a alma do ataque da matéria e da animalidade. Deixadas sozinhas, as coisas amarelecem, apodrecem e morrem. Não há nada mais fácil do que esquecer o que já não existe. Começar do zero, ao contrário do que sempre pretenderam todos os revolucionários do mundo, é gratuito. Faz com que não seja preciso estudar, aprender, respeitar, absorver, continuar. Criar é fácil. O difícil é continuar

Miguel Esteves Cardoso

segunda-feira, junho 17, 2013

"Como é que se esquece alguém que se ama?"

Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está? (...) Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre.
 
Miguel Esteves Cardoso

sábado, junho 15, 2013

Agora:


O único homem que me diz palavras de amor é o Michael.
(Podia ser pior. Se fosse surda nem as do Michael podia ouvir)

sábado, abril 20, 2013

terça-feira, agosto 28, 2012

Expectations:

O problema de gostar de alguém não está em ser se ou não correspondido. Está na real iminência de, mais cedo ou mais tarde, essa pessoa, de quem gostamos, acabar por nos desiludir.
Expectativas. O problema está em criá-las. O problema está em as malditas crescerem ao ritmo acelerado de um amor. Cresce o amor, crescem as expectativas, nascem as desilusões. Nascem as desilusões, aparece o travo amargo das discussões. A boca fica seca, as palavras ásperas. 
Não há maior desilusão que não nasça da maior das expectativas do maior dos amores.

quinta-feira, janeiro 26, 2012

segunda-feira, janeiro 23, 2012

Vou-te escrever uma carta de amor:

Vou-te escrever uma carta de amor. 
Daquelas cartas de amor que fazem inveja ao serem lidas.
Vou fazer com que todas as outras cartas e bilhetes de amor pareçam ridículos.
Vou-te escrever uma carta de amor. Vou mostrar-te que quando duas pessoas se amam só precisam de ficar juntas. Vou mostrar-te que o amor é tão simples como escrever uma carta de amor.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

Pobre de mim:

Que devo ter tomado um frasco cheio.
Os efeitos secundários são duros. 
Suores frios e enjoos são pêra doce.

domingo, dezembro 11, 2011

sábado, dezembro 03, 2011

The Vow:


"I vow to love you, and no matter what challenges might carry us apart,
 we will always find a way to get back to each other."

O cinema em 2012 promete.