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terça-feira, maio 21, 2013

Faça-se justiça ao The Great Gatsby:

O filme está bem melhor que o livro.
Eu, que tive de o ler na faculdade, fui sem quaisquer expectativas ao cinema e voilà.
The Great Gatsby

quinta-feira, novembro 17, 2011

O Primeiro Amor

«É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro é porque não o é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. (...)
Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. (...)
Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade.
Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado. (...)»


MEC

terça-feira, março 29, 2011

No que eu me meto:
Vou dar uma aula em inglês sobre Literatura Inglesa
do século XVIII ao século XIX
e a obra que escolhi foi esta, Jane Eyre.

domingo, janeiro 16, 2011

Teoria da Literatura - uma ciência que destrói o gosto pela literatura.

Se há um momento decisivo, esse momento é amanhã às 14horas da tarde numa sala do piso 1 da Faculdade.
Não vou conseguir almoçar. Só vou conseguir lembrar-me dos pontos chaves da cadeira e revê-los vezes e vezes sem conta na minha cabeça.
Depois vou ver a Professora. Vou sentir-me imediatamente reprovada. Depois recebo o exame em mão: sinto-me oficialmente e, sem sombra para quaisquer dúvidas, reprovada.
Vou tremer, roer o pouco que ainda me resta roer das unhas, rir-me desenfreadamente pelo destino tão óbvio e catastrófico do meu exame, e vou fazê-lo, der por onde der, durante as duas horas que nos são concedidas.

Literatura
Teoria da Literatura
Ciência da Literatura
Antiguidade Clássica
Platão
Aristóteles
Mimesis
Poética
Formalismo Russo
Todorov
Tyanov
Jackobson
Estruturalismo Checo
Mukarovsky
New Critics
Roland Barthes
Crítica
Estruturalismo
Norma
Função
Valor
Estrutura
Metalinguística
Semiótica

e eu sei lá mais o quê...

sábado, janeiro 15, 2011

Não vai ser bonito

Dois exames:
Segunda-feira e terça-feira.
Tenho tanto medo do de segunda-feira que chega a ser ridículo.
Não consigo pegar num livro ou em fotocópias de apontamentos
de tão desencorajador que isto se tornou.
Cheira-me que só domingo pela madrugada fora,
pelo stress e pelo medo é que vou conseguir ler alguma coisa em condições.

(Rita respira fundo e põe-se a ouvir músicas calminhas:)

Nota: reparem no vídeo. Super curioso.

quinta-feira, novembro 11, 2010

O cemitério de Raparigas

«Não se fala mais nisso.»
«De que é que vamos falar, então?»
«Sei lá! De ti.. Nunca foste casado?»
«Pensei nisso.»
«Como é que se chamava?»
«Rita

quarta-feira, setembro 08, 2010

«Ewige Wiederkunft»

O eterno retorno supõe que, segundo Nietzsche, um dia, tudo o que já se viveu se repetirá outra vez, e essa repetição será seguida de uma outra e assim sucessivamente até ao infinito.
Se cada segundo de vida tiver de se repetir infinitamente, as nossas acções futuras, conscientes desta repetição, terão um peso absurdo de responsabilidade. Nietzsche chamava-lhe "das schwerste Gewicht" (o fardo mais pesado).
Eu não quero imaginar a atrocidade que seria (re)viver tudo outra vez até ao infinito, consciente do peso da eternidade.
Seis páginas de leitura d'A insustentável leveza do ser dão nisto.

quarta-feira, agosto 04, 2010

Duplamente fodido (o amor)

«Perdi o sono por causa de ti. Eu que dormia tão bem.(...)
Os pesadelos são as insónias de quem consegue dormir. É suposto ter-se pena. Está implícito que teria sido melhor ter ficado acordada.(...)
Levanto-me da cama e vou para a sala chorar a minha vida inteira, que nunca chegou a ser inteira, por culpa dele. Recusas-te a ir embora. E eu fico à espera, contente por não ires e triste por eu ter de ficar.»

Agora, só falta dizeres-me que também simulaste a tua morte.

quarta-feira, julho 28, 2010

Que o amor é fodido já eu sei

"Não. Mentias só porque eu te tinha pedido para nao mentires. Custava-te, mas lá conseguias. Esforçavas-te para contrariar a tua fraqueza, tal era a vontade de me enganar e desiludir.(...) Tinhas de me mentir, para eu nunca saber nada, julgando que sabia..."

Ler assim é que sabe bem. Sem ser por obrigação ou por dever.
Ler por gosto e ler por expressão.

terça-feira, junho 22, 2010

Post it(S)

Já não posso com eles.
Tenho uma carrada de livros e de fotocópias cheios de
post its
cor-de-laranja, cor-de-rosa, verdes, amarelos, azuis.
Estou cansada disto. Estou saturada de ler coisas
sem que a cabeça decore qualquer uma delas.
Estou cheiinha de fazer exames cujas matérias não percebo patavina.
Estou farta de exames e amanhã tenho o pior deles todos.

História, cultura e literatura americana.
Da Nova Inglaterra, à Terra prometida com tudo a que se tem direito.

segunda-feira, junho 14, 2010

Morrison, Kingston, Salinger, Auster e os critícos ranhosos

Uma mula a olhar para um castelo. Foi assim que me senti quando li a primeira vez uma das perguntas do exame (com direito a excertos críticos vejam só a categoria).
Relacionar espaço e memória em Holden de Salinger com Mr. Blank de Auster - de uma maneira muito sucinta e simples era isto uma das minha perguntas do exame (pena depois as criticas em inglês de uns ranhosos estudiosos para relacionar com a resposta). Conclusão, a Rita passou a frente (porque o exame também tinha outra questão muito trabalhosa que deu direito a duas páginas escritas a letra miudinha), e quando voltou a esta pergunta faltavam cinco minutos para terminar o exame, mais os quinze de tolerância. Por isso, a Rita escreveu, dissertou página e meia, mais ou menos, sobre isto. Foi mais palha que outra coisa, foi meter à força todas as palavras que o Professor mais repetiu durante as aulas.
Conclusão conclusiva: Das três UMA.
- Vou reprovar (infelizmente as hipóteses recaem mais sobre esta realidade)
- Vou passar à rasquinha (assim um dez muito mixurucu)
- Vou ter uma sorte como nunca tive na vida e vou ter um quatorze ou um quinze porque o Professor não tinha os óculos quando leu a minha resposta (resposta com palha, do género:« A são verdes, logo verdes são A», entendem?, a lógica da batata).

Veja-se: A dificuldade do exame não era pouca mas não era impossível. Com tempo, a coisa fazia-se, e fazia-se bem. Mas duas horas não dá para pensar, rascunhar e escrever mais de 4 páginas. Não dá. Quando os exames de literatura forem de 3horas, mais meia hora de tolerância, podem ter a certeza que não ia precisar de palha só para não deixar uma questão em branco (que até vale metade do exame, 10 valores).

sexta-feira, janeiro 01, 2010

Rough January

Pronto, dia 1 de Janeiro de 2010 chegou e olhem as delícias que tenho "preparadas" para os próximos e próximos dias:
"Utopia" de Thomas More, " The poetry of Allusion" e obra poética de Alexander Pope, Poemas de William Blake, "MacBeth" de Shakespear, "The Deportees" de Doyle, "Águas doces, Águas salgadas" e os cancioneiros de Literatura Medieval, e ainda anásiles textuais atravês da "Psicanálise" de Freud, Vladimir Proop, Junge, e Betlehein (sinceramente nem tenho a certeza se é assim que se escreve o nome do senhor, mas como podem ver, esse não é de todo o meu maior problema).
Se tiver de usar óculos depois de ler isto tudo vos G-A-R-A-N-T-O que escrevo uma carta de reclamação ao meu director de curso.
Não me apetece nada nada nada ler estas coisas...mas os próximos dias e os dias próximos terão de ser mesmo dedicados a estas delícias. Agora estou com o irlandês do Doyle; é muito interessante ler "Jaysis" nas vezes de "Jesus" mas uma pessoa habitua-se (que remédio).
Peço-vos, não me venham com propostas aliciantes de saídas, cafés ou compras que eu corro o sério risco de as aceitar (o que não pode/deve acontecer) - esperem aí, há uma grande diferença entre poder e dever! Hmmmm
2010 it's for humanoid reactions,Jaysis