terça-feira, maio 21, 2013
Faça-se justiça ao The Great Gatsby:
quinta-feira, novembro 17, 2011
O Primeiro Amor
Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. (...)
Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade.
Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado. (...)»
terça-feira, março 29, 2011
domingo, janeiro 16, 2011
Teoria da Literatura - uma ciência que destrói o gosto pela literatura.
sábado, janeiro 15, 2011
Não vai ser bonito
Não consigo pegar num livro ou em fotocópias de apontamentos
de tão desencorajador que isto se tornou.
pelo stress e pelo medo é que vou conseguir ler alguma coisa em condições.
Nota: reparem no vídeo. Super curioso.
quinta-feira, novembro 11, 2010
O cemitério de Raparigas
«De que é que vamos falar, então?»
«Sei lá! De ti.. Nunca foste casado?»
«Pensei nisso.»
«Como é que se chamava?»
«Rita.»
quarta-feira, setembro 08, 2010
«Ewige Wiederkunft»
quarta-feira, agosto 04, 2010
Duplamente fodido (o amor)
Os pesadelos são as insónias de quem consegue dormir. É suposto ter-se pena. Está implícito que teria sido melhor ter ficado acordada.(...)
Levanto-me da cama e vou para a sala chorar a minha vida inteira, que nunca chegou a ser inteira, por culpa dele. Recusas-te a ir embora. E eu fico à espera, contente por não ires e triste por eu ter de ficar.»
quarta-feira, julho 28, 2010
Que o amor é fodido já eu sei
"Não. Mentias só porque eu te tinha pedido para nao mentires. Custava-te, mas lá conseguias. Esforçavas-te para contrariar a tua fraqueza, tal era a vontade de me enganar e desiludir.(...) Tinhas de me mentir, para eu nunca saber nada, julgando que sabia..."
Ler assim é que sabe bem. Sem ser por obrigação ou por dever.
Ler por gosto e ler por expressão.
terça-feira, junho 22, 2010
Post it(S)
Já não posso com eles.
Tenho uma carrada de livros e de fotocópias cheios de
post its cor-de-laranja, cor-de-rosa, verdes, amarelos, azuis.
Estou cansada disto. Estou saturada de ler coisas
sem que a cabeça decore qualquer uma delas.
Estou cheiinha de fazer exames cujas matérias não percebo patavina.
Estou farta de exames e amanhã tenho o pior deles todos.
História, cultura e literatura americana.
Da Nova Inglaterra, à Terra prometida com tudo a que se tem direito.
segunda-feira, junho 14, 2010
Morrison, Kingston, Salinger, Auster e os critícos ranhosos
Relacionar espaço e memória em Holden de Salinger com Mr. Blank de Auster - de uma maneira muito sucinta e simples era isto uma das minha perguntas do exame (pena depois as criticas em inglês de uns ranhosos estudiosos para relacionar com a resposta). Conclusão, a Rita passou a frente (porque o exame também tinha outra questão muito trabalhosa que deu direito a duas páginas escritas a letra miudinha), e quando voltou a esta pergunta faltavam cinco minutos para terminar o exame, mais os quinze de tolerância. Por isso, a Rita escreveu, dissertou página e meia, mais ou menos, sobre isto. Foi mais palha que outra coisa, foi meter à força todas as palavras que o Professor mais repetiu durante as aulas.
Conclusão conclusiva: Das três UMA.
- Vou reprovar (infelizmente as hipóteses recaem mais sobre esta realidade)
- Vou passar à rasquinha (assim um dez muito mixurucu)
- Vou ter uma sorte como nunca tive na vida e vou ter um quatorze ou um quinze porque o Professor não tinha os óculos quando leu a minha resposta (resposta com palha, do género:« A são verdes, logo verdes são A», entendem?, a lógica da batata).
Veja-se: A dificuldade do exame não era pouca mas não era impossível. Com tempo, a coisa fazia-se, e fazia-se bem. Mas duas horas não dá para pensar, rascunhar e escrever mais de 4 páginas. Não dá. Quando os exames de literatura forem de 3horas, mais meia hora de tolerância, podem ter a certeza que não ia precisar de palha só para não deixar uma questão em branco (que até vale metade do exame, 10 valores).