quarta-feira, setembro 08, 2010

«Ewige Wiederkunft»

O eterno retorno supõe que, segundo Nietzsche, um dia, tudo o que já se viveu se repetirá outra vez, e essa repetição será seguida de uma outra e assim sucessivamente até ao infinito.
Se cada segundo de vida tiver de se repetir infinitamente, as nossas acções futuras, conscientes desta repetição, terão um peso absurdo de responsabilidade. Nietzsche chamava-lhe "das schwerste Gewicht" (o fardo mais pesado).
Eu não quero imaginar a atrocidade que seria (re)viver tudo outra vez até ao infinito, consciente do peso da eternidade.
Seis páginas de leitura d'A insustentável leveza do ser dão nisto.

segunda-feira, setembro 06, 2010

Porquê? Porque é que eu sou assim?

Eu estou totalmente submetida ao estampado leopardo (ai, e por favor, não digam "tigresa" que o estampado tigresa sugere a pele do tigre que é bem diferente da do leopardo, capiche?).
A um saco, a uma echarpe, a um soutien, e a um top, o meu guarda-roupa vai aumentando com este padrão que me enche as medidas.
Agora já só falta comprar o casaco.


Depois do casaco, tenho de comprar uma carteira,
essa básica para combinar com várias toilettes
(tem de ser, o dinheiro não dá para tudo),
e um gorro assim p´ro amoroso para o tempo frio.

SUNday





Citânia de Sanfins
Estação, ponto arqueológico bastante significativo
da cultura castreja do Noroeste peninsular.
Terá sido capital dos povos Calaicos e dos Brácaros.

sábado, setembro 04, 2010

Ups, ai o meu ego

Eu sofro de ictiofobia e de aicmofobia.
Ainda assim, não deixo de ser adorável.
Eu até corava mas...adoro ser assim.

Anónimos:

Odeio-vos.
Não pelo veneno que vocês teimam em cuspir, não pela vossa cobardia em serem anónimos, não por (não) saber quem vocês são.
Odeio-vos porque vocês, por algum motivo (um mau obviamente), ainda conseguem saber coisas da minha vida.
Odeio-vos.
E neste caso, o ódio não conduzirá ao amor.

quinta-feira, setembro 02, 2010

Ai Facebook

Eu não tenho problemas de auto-estima mas acabei de ver no Facebook uma rapariga tão gira que, ao lado dela, provavelmente pareço um cavalo.
(Ok, eu até posso ser mais inteligente, ou mais engraçada, ou mais boa pessoa, ou mais desenrascada, ou mais qualquer coisa, mas neste momento não deixo de me sentir um cavalo ao lado da Filipa.)