O poder de uma reclamação:

Rita - 1 vs Vodafone - 0

Um telemóvel novo já cá canta.

Vodafone: - How are you?

Not so good!

Quer dizer, manda uma pessoa o telemóvel para reparação, vai buscá-lo no sábado e hoje quando o vai carregar não consegue. Lá vai uma pessoa a aquela vodafone especifica de apoio técnico, expõe o problema, explica que o telemóvel veio de reparação sábado, que o problema na altura não era de todo o carregamento, e ouve: "É um problema num dos pines do orifício de carregamento. A reparação é cobrada".

LOL, e diz uma pessoa: "Mas se ele veio de carga cheia no sábado, hoje é segunda, eu vou para o carregar, não consigo, acho que é óbvio que não fui eu que o estraguei". Pois, mas a vodafone não se responsabiliza.

Quando andei com um telemóvel de substituição tive de assinar um termo de responsabilidade e a garantia de que se algo acontecesse ao telemóvel de substituição seria minha responsabilidade, mas eles não se responsabilizam pelo meu telemóvel, o que lá deixei ficar e que mo devolveram com um novo problema.

Resultado? Exposição por escrito aos serviços. As bestas até me podem ter fodido o telemóvel e não se responsabilizarem mas eu hei-de lhes espetar com uma reclamação no livro de reclamações que nem vai ser bom.

Porque:

Uma segunda opinião conta.

Porque pela saúde dele vale tudo.

Amanhã, é o dia B.

Com este tempo:

Já só vem para a rua sem guarda-chuva quem é burro ou quem gosta de apanhar com ela.

E o mais incrível é que continuo a ver pessoas a fugir da chuva, com a pior cara do mundo, como se tivessem sido apanhas desprevenidas com este tempo. Por favor.

O desespero:

De não conseguir reunir com o orientador,

e o medo iminente de perder um estágio já aprovado.

Ai.

Estou:

A pouco, a mesmo muito pouco de estourar com o telemóvel. É mais o tempo que está sem rede do que com rede. Pior? Ainda está na garantia. Pior ainda? Não tenho tempo de apanhar uma loja Vodafone aberta para me ir queixar. Resultado? Incomunicável, muitas chatices, e muitos, muitos n-e-r-v-o-s.

Depois:

De um dia daqueles. De muita insolência. De falta de educação. Ainda se ouvem certas coisas. 

Disparates. Disparates que pouco ficam a dever a insultos. É dose.

Nos últimos dois dias:

Fui protagonista de uma curta metragem.

(Estou ansiosa por ver o resultado final.)

Pois que:

2013 começa bem.

Perspectivas, só das boas.

Upa upa!