sexta-feira, novembro 26, 2010

O cantinho da pergunta que não ofende

Retomando velhos hábitos - hábitos antigos, perdidos no tempo: porque perguntar não ofende, perguntem-me o que quiserem que eu respondo.

14 comentários:

  1. é verdade, nada fixo, vou só quando me ligam (:
    é dos empregos mais porreiros, com melhor ambiente e principalmente mais bem pagos que alguma vez tive, tirando a parte que vejo o monga sempre que lá estou .

    Rita, se estivesse na FLUP, eras a minha madrinha, hoje lembrei-me disso (;

    beijo, Elisa

    ResponderEliminar
  2. Achas que és uma rockeira por ouvires Rammstein, Muse e essas azeitaradas?

    Bjs

    Ass. Pedro Miguel

    ResponderEliminar
  3. Eu pergunto-me como tens scapes tão giros ;)

    ResponderEliminar
  4. Pedro:
    O termo rock é um conceito geral porque abrange muita coisa, já que se ramificou em muitas variedades de música ( dentro do rock).
    Pessoalmente quando me perguntam que tipo de música prefiro respondo "rock" porque, sendo heavy metal, ou rock de anos 50/60, ou rock alternativo, é o género de música que mais se enquadra em mim talvez por ser tão diverso.
    Por isso sim, sou rockeira, desde Elvis, a Beatles, a Queen, a Rammstein, a Coldplay ou a Muse =)

    ResponderEliminar
  5. Ah, devo acrescentar que temos, sem duvida, uma acepção muito diferente da palavra "azeiteiradas".

    ResponderEliminar
  6. A música hoje em dia soa toda igual, fico com os renomeados REM, Pearl Jam, Manic Street Preachers, Alice in Chains...É esse o rock mais recente que ouço. Nada se equipara ao rock triunfal dos 60's e 70's

    ResponderEliminar
  7. É o que separa a literatura da música. A incapacidade de recuperação total do bom que se fez. O melhor já foi composto.

    ResponderEliminar
  8. Nonesense.
    Tanto toda a música como toda a literatura se baseiam nos clássicos ou modelos antigos.
    Isso não faz deles melhores, faz deles "primeiros". Embora alguns tenham conseguido e ainda consigam manter-se os melhores do género (tanto música como literatura), muitos outros foram destronados por versões do presente melhoradas.

    ResponderEliminar
  9. Por se basearem sempre um modelo anterior, ou seja, por serem sempre uma exploração de algo que já foi mais ou menos abordado é que eu disse que há uma incapacidade de recuperação total do que já se fez no que diz respeito à literatura.
    O mesmo nao se aplica à música porque por muito que se explore ou recrie haverá sempre um e só um Mozart ou um só Elvis.

    ResponderEliminar
  10. Cada um é único. Tanto os antigos como os novos.
    E nada será recuperado nem num nem noutro porque também as obras são únicas, e o objectivo é melhorar/altera-las.
    Por isso o melhor ainda não foi composto, porque enquanto ambas as artes existirem, sempre virão novos "melhores".

    ResponderEliminar
  11. Ainda gostas do teu ex ?

    ResponderEliminar