Na abertura do telejornal a minha mãe disse alguma coisa como "espero que não haja mais nenhuma notícia sobre um afogamento". Eu perguntei-lhe "quem é que morreu?" e ela contou-me.
Ontem no rio Douro, um casal estava a passear num barquinho e um dos remos caiu à água.
O rapaz como não conseguiu alcançá-lo com a mão, atirou-se para dentro de água mas não sabia nadar... A namorada/companheira ainda tirou o colete salva-vidas que trazia vestido e atirou-lho, mas o namorado/companheiro não o conseguiu alcançar e acabou por morrer afogado.
Durante a tragédia a rapariga gritou tanto tal era a sua aflição que alguns populares que estavam num areal próximo ouviram a tragédia.
Que HORROR.
Questionei logo a minha mãe sobre a atitude da rapariga. Ver a pessoa que amava a afogar-se e não se atirou à água????? ...
Caramba. Eu já não amo o meu ex-namorado mas se o visse a afogar podem ter a certeza que me atirava à água para o tentar salvar.
Não me perguntem porquê mas atirava-me. Não percebo é porque é que ela não se atirou.
Certas pessoas nao reagem em estado de choque!Acredito que tenha sido isso q nao a levou a saltar! :D
ResponderEliminarNa minha opinião leva-me a crer que "ela" nao o amava de verdade!
ResponderEliminarAté eu me atirava fosse quem fosse!
nao sabia nadar também!
ResponderEliminarCaro anónimo eu pouco sei nadar mas nem por isso deixava de me atirar à água.
ResponderEliminarMas não sabendo nadar, é estupidez atirar-se à àgua, porque morrem os dois!!!
ResponderEliminar...e ia viver com a imagem de ele a morrer á minha frente? Não conseguia.
ResponderEliminarquestionei-me exactamente da mesma forma assim que ouvi a noticia. por muito pouco que soubesse nadar, em estado de choque ou não, acho que me atirava para tentar ajudar qualquer pessoa, tratando-se, ainda por cima, da pessoa que amo, não teria qualquer duvida.
ResponderEliminarObrigada Tânia, entendo perfeitamente o teu ponto de vista*
ResponderEliminarPara mim, a miúda é simplesmente parva. Amasse ou não amasse, conhecesse ou não conhecesse só tinha mais é que ajudar. É um dever cívico, não?
ResponderEliminarArriscarmos a vida não é civismo...
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