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domingo, março 30, 2014

Do que eu acho:

Hoje mudou a hora. Já toda a gente sabe, até no noticiário passou.
Bom bom era que outras coisas fossem como a hora, que também mudassem.

domingo, março 25, 2012

A hora mudou:


Não, não anda tudo tolo. Nós é que dormimos menos uma hora.
Por isso, adiantem a hora antes que a hora se adiante a vocês.

quinta-feira, outubro 27, 2011

Desculpa(s) Perfeita(s)

A falta de tempo é a desculpa perfeita porque,
 para além de, ser verdade também
é verdadeiramente uma mentira.

sexta-feira, junho 10, 2011

Começou:

A contagem decrescente.
As tuas,
as minhas,
as nossas últimas
48 horas.

terça-feira, setembro 14, 2010

O que uma Miss Mundo deve desejar

É horrível ter-se a única aula do dia às 08h:30 da manhã, o que me acontece às 4fs.

E eu, já a sofrer por antecedência, já me tenho vindo a moer por pensar nesta triste realidade. Porém, hoje fui iluminada pela bela noticia de que amanha a professora vai faltar, por isso, amanhã de manhã, a Rita vai ficar a dormir com os anjos e só vai acordar quando o seu corpo assim o entender.



E hoje na primeira aula de Inglês: " If you were..." + example + reason era o exercício de apresentação.
A mim calhou-me "If you were a part of the body", o que resultou em: "I would be a hand because you could always need a hand for something", ao que o prof. diz: "Something like what?", ao que eu respondo: " I don't know. Anything you might need", ao que o prof ainda interpõe: "Really?" e eu respondo: "Sure. I'm a helpfull person". O prof ainda não satisfeito diz: "Helping human beings?", "Yes." afirmo, "Helping in dangerous animals?", "Absolutely, yes.", e finaliza dizendo-me " And world peace too?", ao que eu concordo, "Of course, always world peace."

domingo, janeiro 17, 2010

Horas Trocadas

Ando com as horas trocadas.
Dormir nunca se avizinhou tarefa fácil para mim.
Desde medos, a pesadelos, a insónias, dormir nunca foi mesmo o meu forte.
Mas eu gosto de dormir, aliás, eu tenho saudades de dormir. Não deste dormir em que ando mas daquele dormir que eu tinha em criança onde os monstros se trancavam num caixote bem fundo.
O problema agora está nos monstros. Agora eles são reais e por isso não os consigo trancar num caixote bem fundo.
Ando com as horas trocadas.
Dormir nunca se avizinhou tarefa fácil para mim
.
O que me vale é que já me habituei a dormir cerca de 6horas por dia sem que ninguém dê por isso.

...

Hoje sonhei (voltei a sonhar) com o outro mas não é isso que importa.
O que importa é que nem no sonho, nem quando acordei, haviam lágrimas a escorrer-me pelas faces. (Parece que o tempo sutura melhor que qualquer médico).
Hoje também sonhei com o Zé Pipoca (o Zé Milho dos Dzrt).
Vejam lá que ele disse que se lembrava de mim de um casting qualquer (não sei qual porque eu nunca fui a nenhum, e a culpa disso é de andar com as horas trocadas.)

quinta-feira, dezembro 24, 2009

Correr na véspera de Natal

É dia 24 de Dezembro, é véspera de Natal.
Se querem saber nem me dei conta de como cheguei a este dia. Parece que acordei e, de repente, vi que o tempo tinha corrido até esta data, até à véspera de Natal.
Parece que, de um momento para o outro, os shoppings se encheram de gente, as luzes ligaram-se todas de uma vez só, as prendas apareceram embrulhadas, e as pessoas começaram a desejar-me «Feliz Natal». Parece que foi do nada.
É curioso como consigo lembrar-me tão nitidamente do Natal do ano passado, enquanto este Natal parece-me tão enevoado, tão distorcido, tão distante no tempo e na memória.

Como é que em Outubro os dias pareciam tão longos? Porque é que em Outubro as horas custavam tanto a passar, porque é que em Outubro parecia que o Tempo tinha me declarado uma guerra fria de 100 anos?
Como é que dos dias intermináveis de Outubro cheguei a fins de Dezembro, sem ter a noção de que o tempo passara?
O tempo andou, passou, correu pela linha da temporalidade.
Em Outubro, contava os grãos do tempo, como se ele me fosse dar alguma coisa depois de passar.
Depois de Outubro,( não sei se em Novembro, se em Dezembro, ou noutra parte do tempo ), deixei de contar os grãos, deixei de assistir à passagem do sol e da lua, deixei-me simplesmente.
Não consigo explicar como é que isto me aconteceu, nem eu própria o sei.
Para sentir o tempo, preciso de te sentir, a 100%, a 100 volts, a 24 horas.
Para sentir o tempo, preciso de te sentir e à dor, a 100%, a 100 volts, a 24 horas.
Para não sentir o tempo, não te sinto a ti, e a dor assim já é a 70%, os volts já são menos de 100, e as horas,... as horas perdem-se.

Não posso sentir-te, não posso suportar descargas eléctricas como as que suportei quando ainda sentia o tempo a passar.
Não posso acarretar com a dor ou com a angústia que me deixaste ao pender do peito.

Não posso, não posso mesmo, mas também não posso perder o Tempo, não posso perder os dias, nem as estações, nem as horas, tal como perdi durante este Tempo.

Não me dei conta. Parece que acordei e, de repente, vi que o tempo tinha corrido até esta data, até à véspera de Natal, até ao dia de hoje.
Não posso voltar a acordar e aperceber-me de que o tempo passou sem que eu desse conta.
Não posso.
É dia 24 de Dezembro, é véspera de Natal ( mesmo que eu não tenha dado conta ).
Tenho de correr para apanhar o último autocarro do Tempo que passa hoje, véspera de Natal.

sábado, outubro 24, 2009

Olha a hora


Hoje muda a hora.
É verdade, quando forem duas da manhã puff o relógio volta para trás e é uma hora (novamente).
A hora vai atrasar, Yuppie, é menos uma hora que sofro por ti.