Mostrar mensagens com a etiqueta apregoar o amor. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta apregoar o amor. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, agosto 06, 2014

Estava mesmo a precisar:

Recebi um convite para ir à antestreia do filme "Nunca digas nunca" e acabei por assistir a um gesto de amor público. No intervalo do filme a tela do cinema começou inesperadamente a passar fotografias de um casal, ao som de uma música bastante sugestiva para o momento, e no fim, o que todos esperávamos aconteceu: ele ajoelhou-se e pediu-a em casamento. A sala de cinema, que estava cheia, aplaudiu e festejou o milagre e a felicidade que é ver-se duas pessoas amarem-se e quererem-se.
Sabe Deus o bem que me fez à alma, e ao coração.

- Ah, aqui fica o trailer do filme.

quinta-feira, junho 16, 2011

sexta-feira, abril 22, 2011

Vão por mim:


O amor não aparece para nos fazer felizes. Ele aparece sim para nos fazer viver, mas é um viver mal, de coração nas mãos, na boca.
O amor são gritos, berros, insultos, por isso desenganem-se se julgam que o amor alivia alguma coisa, porque amor não traz alívio nenhum.
Enquanto a vida dura a vida inteira o amor não, e é aqui que está o nosso problema.
Porque é a amar que nos sentimos vivos, cansados de dor, empobrecidos de singularidade, sedentos de saudade, e afinal de contas, de que maneira mais é que nos sentimos vivos como quando estamos perdidos em dor?
Pois é, é para isso mesmo que o amor serve. Para nos magoar, para nos fazer doer onde nos dói mais, para nos lembrar que ainda estamos vivos, para nos lembrar que ainda podemos amar.

segunda-feira, agosto 30, 2010