Comigo, não há duas sem três, nem três sem quatro.
Comigo, atrás de uma coisa má vem outra a seguir, e outra, e outra.
Qual doer de mansinho. Se é para dar o corpo ao manifesto, que seja uma tareia de uma só vez.
Depois, é só levantar. A tareia já está dada, já não há riscos de um murro KO que nos volte a estatelar no chão.
Mas nunca é demais esquecer: quando as coisas correm mal, e acontecem todas seguidas, resta-nos uma certeza: já se esgotaram as coisas más, por isso, é só esperar pela primeira coisa boa.