Quem os visse, naquelas noites sem fim, não diria que noutros dias, ela morreria por ele e que ele morreria por ela. Acabaram por se espumar no chumbo da cobardia que o amor lhes deixou.
Quem os visse, naquelas noites que trazem as manhãs, não diria que um dia foram mais que dois estranhos a partilhar o mesmo lugar.
Quem os visse, naquelas noites que trazem as manhãs, não diria que um dia foram mais que dois estranhos a partilhar o mesmo lugar.
Acho que muita gente, num ponto ou outro da sua vida, se identifica com este texto.
ResponderEliminarEu pelo menos, sim.
Eu também. Eu e muitas mulheres.
ResponderEliminarMafalda Ribeiro
Amor, a quanto obrigas tu? Obrigas a que nos soltemos das rédeas que nos amarram no medo! Quebrando-as alcança-se a plenitude da felicidade: noites e dias serão aconchegados pela centelha da felicidade.
ResponderEliminarQue anónimo tão poético =)
ResponderEliminarLindo, lindo, lindo :)
ResponderEliminarNenhum filósofo falaria do silêncio como falta de liberdade de expressão.
ResponderEliminarArthur Schopenhauer refere-se ao silêncio em si, silêncio esse, que nos conduzirá à PAZ.
Com tanta gente, com tanta festa, embora o casamento do Jochen e da Christiane tenha sido como um conto de fadas, preciso de silêncio...
Já viste a colagem que fiz do casamento?