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sexta-feira, dezembro 07, 2012

domingo, abril 15, 2012

Facto:

Não ter o que fazer e 
não saber o que fazer 
são coisas bem diferentes.

sábado, março 31, 2012

Hoje.de.tarde.

Flea Market. Barraquinhas. Andar. Roupa. Em segunda mão. Nova (?). Fotografias. Livros. Bijutaria. Quinquilharia. Comida. Coisas usadas. Fotografias. Mais roupa. Da avó. Música. Ao vivo. Andar. Andar mais. Fotografias. Moustache. Chá de rooibos. Lanche. Rir. Falar. Ver fotografias. Andar. Feirinha dos clérigos. Mais quinquilharia. Andar. Casa. Ufa.

sábado, março 17, 2012

Fim-de-semana ou não:


Chegar ao fim-de-semana e ficar doente.
Ter 39gr de febre mesmo sob efeito de comprimidos.
Isto e coisas mal combinadas.
Um amor de fim-de-semana, é o que é.
O que vale é que a cama não está longe.

sexta-feira, maio 13, 2011

domingo, fevereiro 06, 2011

Holiday

Por aqui não estamos de todo num

Holiday

Holiday, oh Holiday!
And the best one of the year...


sexta-feira, outubro 22, 2010

Fim-de-semana prolongado à força

Eu até podia ter tirado a sexta-feira para um fim-de-semana prolongado, nada que não merecesse.
Porém, a minha consciência, trabalhada desde criança pelos meus ricos pais, dita-me que mesmo que só tenha uma aula, muito muito muito muito chata, e até isente de faltas, deva ser preenchida com a minha presença (o que quer basicamente dizer que, às sextas-feiras, ainda que só com uma aula em que nem devo ter falta, eu não falte).
Pronto, ainda que fosse atrasada os vinte minutos do costume, lá fui eu, às 10horas e muito a entrar pela faculdade, a subir três pisos, e chegar à sala e...encontrá-la vazia.
Hipótese: A aula está a decorrer num dos anfiteatros. (Nota mental, procurar aviso que diga qual dos anfiteatros é para ir lá ter, mas o que encontro é isto:)
É nestas alturas que me apetecia mandar a minha consciência (que me obriga a não faltar) aos figos!

domingo, setembro 20, 2009

Vinho do Porto

Primeiro
A serra semeada terra a terra
Nas vertentes da promessa, nas vertentes da promessa
Depois o verde que se ganha ou que se perde
Quando a chuva cai depressa, quando a chuva cai depressa

E nasce o fruto quantas vezes diminuto
Como as uvas da alegria, como as uvas da alegria
E na vindima vão as cestas até cima
Com o pão de cada dia, com o pão de cada dia



Vinho do Porto, vinho de Portugal
E vai à nossa, à nossa beira mar
À beira Porto, à vinho Porto mar
Há-de haver Porto, para o nosso mar

Se nós quisermos entornar a pequenez
Se nós soubermos ser amigos desta vez
Não há champanhe que nos ganhe
Nem ninguém que nos apanhe
Porque o vinho é português

* Santa Marinha do Zézere, vindimas de 2009
** letra de Carlos Paião

sexta-feira, setembro 04, 2009

Já se riu hoje?

Já se riu hoje?
Penso que não...É sexta-feira, está cansado de ter voltado ao trabalho, está chateado porque já não está de férias, e se for como a maior parte dos portugueses nesta altura do mês já não tem quase dinheiro nenhum na sua conta bancária.
Mas não se preocupe!
Pense que é fim-de-semana, descontraia e veja este vídeo!
Aconteceu em Portugal num programa diário de rádio.
Senhoras e Senhores "Anabela!"

*Obrigada Zé por me teres mostrado esta "raridade" portuguesa!