Primeiro
A serra semeada terra a terra
Nas vertentes da promessa, nas vertentes da promessa
Depois o verde que se ganha ou que se perde
Quando a chuva cai depressa, quando a chuva cai depressa
E nasce o fruto quantas vezes diminuto
Como as uvas da alegria, como as uvas da alegria
E na vindima vão as cestas até cima
Com o pão de cada dia, com o pão de cada dia
Vinho do Porto, vinho de Portugal
E vai à nossa, à nossa beira mar
À beira Porto, à vinho Porto mar
Há-de haver Porto, para o nosso mar
Se nós quisermos entornar a pequenez
Se nós soubermos ser amigos desta vez
Não há champanhe que nos ganhe
Nem ninguém que nos apanhe
Porque o vinho é português
* Santa Marinha do Zézere, vindimas de 2009
** letra de Carlos Paião
Andaste no laréu foi o que foi!
ResponderEliminarBom dia, Rita!
ResponderEliminarEstava à espera, que escrevesses sobre as vindimas, pois soube pela Luisa, que tu e o Diogo tiveram essa oportunidade no fim-de-semana.
Era muito interessante, que nos dissesses onde estiveste, o que viste e o que tu própria fizeste. Ou estiveste todo o tempo a cantar???
Espero, que pelo menos, as fotografias tenham sido tiradas por ti!
Sim sim, fui eu que as tirei pois ^^
ResponderEliminarNao te afogaste nos lagares? :P
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