segunda-feira, junho 13, 2011

Foi bom enquanto durou:

Nos últimos cinco anos o prédio em frente ao meu ficou vazio, só o rés-do-chão é que ficou como loja.
Ora isto foi uma maravilha. Mudei as cortinas. Pus umas transparentes que dão uma luminosidade incrível ao quarto. Ando em casa à vontadinha, saio do banho e se for preciso ando de roupa interior de um lado para o outro (especialmente no Verão), posso sair de casa e deixar o quarto em pantanas, posso vir de viagem e deixar as malas por desfazer, ou mal desfeitas durante dias; a minha liberdade era inimaginável.
Entretanto o prédio fez obras. Tudo bem, os trolhas só trabalhavam de manhã e eu, ou passava a manhã a dormir ou saía cedo.
Chego eu ontem a casa, depois de praticamente 15 dias fora, tenho o quarto num cenário de guerra.
Roupa por todo o lado, pó, roupa para lavar com roupa que tinha vindo de lavar, livros, folhas, tudo espalhado e desorganizado. A arrumação era iminente mas tinha o seu tempo...ou não. Diz-me a minha mãe que no dia seguinte (hoje) tínhamos vizinhos novos, que andaram a mobilar o andar, para ter cuidado, com "as minhas liberdades".
Tudo arrumado, e não pensem que o problema está em arrumar, porque eu tenho por hábito tudo arrumado, e se não tivesse não eram os meus vizinhos que tinham alguma coisa com isso. O senhor problema está nos meus hábitos. O andar de roupa interior, o vir do banho e vir para o pc de toalha...vai ter de mudar tudo. É que as três janelas do prédio da frente, do último andar estão TODAS viradas para a janela do meu quarto.
Ah, e tenho de mudar as cortinas. Comprar uma opaca, ou pelo menos mais escurinha, não vá o diabo tecê-las.
Quase de directa e:

  • Trabalho para entregar 5ª feira de mais de 20 folhas em word por fazer;
  • Exame 3ª feira;
  • Outro exame 5ªfeira;
  • Amanhã de tarde aula de apoio;
e a cabeça sem lugar,
e o coração vazio.

sexta-feira, junho 10, 2011

Começou:

A contagem decrescente.
As tuas,
as minhas,
as nossas últimas
48 horas.

quinta-feira, junho 09, 2011

Um bocadinho do que se fotografou:

 Do que ficou por fazer faz-se para a próxima.
Afinal, o vento acaba por nos levar sempre a uma próxima.

Do que se percorreu:
Régua,
Lamego,
Avões,
Viseu,
Tarouca,
Vila Real.

quinta-feira, junho 02, 2011

Tudo tem um fim:

Hoje foi o fim das aulas. Agora à noite é a festa de fim de ano da faculdade.
Amanhã é pegar nas malinhas, meter-me no comboio e trocar os ares metropolitanos da cidade pelos ares dos campos e das serras.
Volto para a semana, quarta ou quinta-feira para o primeiro exame.

quarta-feira, junho 01, 2011

Primeiro: Nem devia ser legal!

Ter as tais duas frequências amanhã.
Aliás, as minhas duas únicas aulas de quinta-feira vão ser passadas em ambiente de exame.
E amanhã é, sem mais nem menos, o meu último dia de aulas da licenciatura (se tudo correr bem nos exames); e que bem que ele vai ser passado!
Sexta-feira ainda tinha uma aula mas os planos são outros, e não passam pela aula de Teatro Português.

Acontece que a Rita não vai amanhã.
  Frase:
Acontece
SN (-) categoria vazia;

que a Rita não vai amanhã - (completiva)
SV
V'
V - F' - Comp. - F
SN - SV - Sadv
Art. / N - V' - V

- tentativa de esquematização de uma árvore de uma oração completiva simples (acreditem que no pc tem pouca graça, isto com papel e caneta é muito mais giro de se ver)