domingo, outubro 24, 2010

É (quase) ridículo

... mas fico possessa quando arruínam histórias de amor.
Eu sou a primeira pessoa a defender que uma história de amor só o é verdadeiramente, ser for trágica nalgum dos seus pontos de desenlace, mas odeio, fico fora de mim, quando desfazem uma história de amor de uma vida por um "não deu" qualquer.
É o que acontece em Dear John. E eu juro-vos que até me fui deitar mal disposta pelo final da história.
Eles e eu não merecíamos um final assim, tão desprovido de amor.






......
E nestes dias vai ser trajadinha que é uma maravilha!

12 comentários:

  1. Não lamentes, a tua história de amor vai ter um final feliz.

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  2. Nunca vi o filme mas sei o que é não concordarmos com o seu final.

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  3. E se a minha história de amor já aconteceu?

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  4. É porque realmente não viveste uma história de amor...O amor é perpétuo e não deves confundir com uma pequena grande paixoneta, que marcou a adolescência. (Ok, a história do The Notebook, é uma realidade à parte).

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  5. Parece-me, anónimo, que tens bom gosto.
    Eu acredito que o primeiro amor sólido nunca se esquece, seja qual for a idade em que o sentiste.

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  6. Vivi durante a minha adolescência e não posso negar que me marcou imenso. Não posso (nem quero) apagar as marcas que ficaram, mas não vou ficar agarrado a um passado, por mais memorável que seja. Presumo que ainda tenhas feridas de uma relação anterior, mas é como tudo na vida: temos de aprender a lidar com perdas, quer no sentido físico/afectivo (falo de familiares), como também superar desgostos amorosos...A vida é curta demais, para ficarmos presos a alguém (não vou dizer "algo"), que pura e simplesmente pôs um ponto final. Há tantos corações disponíveis para amar...

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  7. o filme e o livro são brutais,pena é msmo o final :x

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  8. Quando fui ver esse filme ao cinema, tive a mesma sensação. O final deixa um pouco a desejar, não faz de todo juz a toda a história de amor.

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  9. Anónimo: Folgo em saber que és um homem, e talvez por aí possa argumentar que, mais não seja por sermos todos diferentes, todos sentimos e vivemos de maneiras diferentes, mais não seja o amor. Assim, cada um lida, reage, enfrenta as situações com que se depara de forma diferente, independentemente de ser a forma mais correcta/melhor ou não (quem somos nós para fazer esses juizos de valor em vidas alheias).
    O que é certo é que todos queremos amar. Uns procuram-no, outros encontram-no, outros perdem-no, outros trocam-no. Mas há uma coisa em comum: nenhum de nós esquece a primeira vez que amou, e eu, tal como tu, recuso-me a esquecer as feridas que isso me deixou, fazem parte de mim, e fazem-me perceber a diferença entre amar e gostar :)

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  10. O amor é inconsciente e sim eu já fui um louco amante...Contudo, parece que encontrei, algures, uma pessoa que despertou o meu coração ferido :)
    Ah Rita, boa sorte e cuida do teu coração.

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  11. Parece que ainda há finais felizes =)

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  12. este filme é espetacular... basta dizer q é uma história do Nicholas Sparks... vê the last song... espetacular tb...

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