A azafama do fim-de-ano rouba-nos todas as horas do dia e mais alguma, por isso o meu balanço das resoluções do ano que passou, e para o ano que nos chega, ficou pelo meio das dozes badaladas (literalmente).
Primeiro, deixem-me pavonear e escrever a cada caracter do pc o meu orgulho nas resoluções de 2015, que foram agarradas e vividas e principalmente superadas.
Para este ano, enquanto mastigava atrapalhada as uvas a cada badalada apressada do relógio - já que odeio passas - dei por mim perdida no meio dos desejos e das resoluções para este 2016.
A questão é: não há muito mais a desejar. Quero viajar (ainda) mais, quero progredir profissionalmente, e quero manter tudo o que já tenho, que já é tanto, preservando quem veio por bem, e recebendo quem chegar.
Que 2016 seja isto.