Para 2015:

Não há mal nenhum em repetir desejos desde que eles sejam bons, por isso cá vai!
Em 2015:
- conhecer (ainda mais e melhor) quem apareceu em 2014;
- conhecer um país novo;
- crescer profissionalmente;
- tratar daquilo;
- abrir o coração (e a casa) a quem precisa;
- fazer a diferença na vida de alguém;
- ir a um festival de verão;
- fazer uma loucura;
- viajar em todas as oportunidades;
- viver bem e com saúde;
- gozar cada pequeno momento de alegria e felicidade.

Há três dias a entrar em casa:

Com sacos e sacos nas mãos. A minha mãe já me disse:

- "Em vez de comprares mais roupa, mais carteiras e mais jóias,

 devias comprar um armário."
(E não é que tem razão?)

Do Natal (que passou a correr):

Espero que o vosso tenha sido doce e mágico como deve ser.

Rita, a funcionária pública:

Pumba! Arrasei com eles! Com o meu lugar ninguém fica!

Dezembro:

Dezembro devia trazer o Natal, a minha época preferida do ano. Mas não. Dezembro trouxe um inesperado braço de ferro. Algumas horas depois de ver e rever todos os cenários finais possíveis, resolvi não só ir à luta como também não sofrer por antecipação. A verdade é que nem eu, nem qualquer uma das pessoas entretanto arrastada para esta prova de fogo que nos obriga a fintar o tempo, as burocracias e a própria sorte, merecíamos uma notícia destas, mas estamos aqui até ao resultado final. Quem sabe isto tudo não tem um propósito.