segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Do amor:

O tempo e a forma como ele passa dão-nos perspetivas e sabores diferentes da vida, e do amor.
Os sabores deliciosos das coisas mais corriqueiras do dia-a-dia adoçam-me a boca como outra coisa qualquer não faz.
Do adormecer, ao acordar, ao pequeno-almoço, às refeições, ao sol que nos bate e aquece o corpo, ao convite de uma mão que se entrelaça na outra, ao sorriso provocado pela alegria daquela companhia, às mensagens de bom dia e de boa noite. As coisas mais corriqueiras, banais, e usuais da nossa vida são as que aquecem mais a minha vida. Fazê-las ao lado do N. e saborear esta simplicidade tão fresca faz-me perceber que é amor pleno, desprovido de tudo o que é luxo ou regalia. É na simplicidade das coisas do dia-a-dia que encontro e reencontro o amor que já não conhecia.

terça-feira, fevereiro 09, 2016

Das pessoas:

Quando não fazem por nós o que fazemos pelos outros, e nem disso se apercebem.
A bondade e a maturidade são coisas raras e fodidas (perdoem-me).

terça-feira, fevereiro 02, 2016

Nunca mais é sexta-feira:

Esta semana é daquelas semanas em que as horas não chegam para tudo o que se tem de fazer ou para tudo o que se quer fazer.
Para além do mais, há horários chatos que nos desencontram de quem mais gostamos. Por isso, está tudo a fazer figas para que seja fim-de-semana bem rapidinho, porque não só é um fim-de-semana prolongado como também é um fim-de-semana a dois - e depois, para o outro fim-de-semana há escapadela, mas vá, uma coisa de cada vez.